«Quando amamos alguém, não perdemos só a cabeça, perdemos também o nosso coração. Ele salta para fora do peito e depois, quando volta, já não é o mesmo, é outro, com cicatrizes novas. Às vezes volta maior, se o amor foi feliz, outras, regressa feito numa bola de trapos, é preciso reconstruí-lo com paciência, dedicação e muito amor-próprio. E outras vezes não volta. Fica do outro lado da vida, na vida de quem não quis ficar ao nosso lado.»
A mim dói-me ver a falta de amor-próprio que circula por aí. É sempre mais fácil seguir o rumo da maré. É sempre mais fácil, seguir o caminho mais fácil. Será o melhor? Sei bem que não. Nunca pode ser. Fica sempre um gosto amargo.
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