" (...) But in one respect I have succeeded as gloriously as anyone who's ever lived: I've loved another with all my heart and soul; and to me, this has always been enough. "

" - És demasiado para mim neste momento.
Porque estou demasiado ocupada com a cola.
- Fica bem.
- Tu também."

Esta Anatomia de Grey...

Were you born to resist or be abused?

"A única verdadeira liberdade que poderás experimentar é a do coração."

Gosto de andar por Lisboa à noite. É uma descoberta recente. Gosto de me fazer às ruas e ir sentindo o frio na cara.
Não dispenso o mp4 com o volume bem alto. Caminhar, ouvir a minha selecção musical e arejar as ideias, pensar na vida.
Ontem não quis música, bastava-me o compasso, sem tempos certos, do meu andar. Pensar era quase impossível. Os pensamentos eram tantos que não conseguia escolher um por onde começar, talvez a medo da sua orientação, ou por não terem nenhuma orientação lógica. Deixei-me ir, por essas ruas, de cabeça cheia, mas vazia de capacidade de raciocínio. E quando o sentimento de estar oca venceu, meti os fones nos ouvidos e deixei-me guiar pela música. A de sempre. Aquela que sempre me acompanhou e assim continuará....

Tudo tem o seu tempo.

Há um tempo para semear e um tempo para colher.

Há que saber viver o período que decorre entre um e outro!

Há dias assim

Por vezes há aquele sentimento que já não resta nada. Levaram tudo o que deste. E, por muito que queiras sentir o contrário, vence o sentimento de que nada mais há para dar.

Não há muito a dizer. Nada mais para lá de tudo o que já sabes. Já sabemos.
Já o Bettencourt canta "Só nós dois é que sabemos". E como isso é tão verdade em nós.
Venha o que vier e venha quem vier. Ligações destas não se criam num dia, nem se rompem com qualquer tempestade.

Aquele abraço de Parabéns que gostava de conseguir dar-te, hoje!